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As crianças índigo, cristal e arco-íris

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Inteligentes, amorosas e com uma profunda crença em Deus

A nossa evolução espiritual e moral, por ser dos espíritos imortais que nós somos, não cessará jamais, tornando-nos cada vez mais semelhantes, de fato, a Deus. Por enquanto, nós somos semelhantes a Ele somente em estado “potencial”, como diz a filosofia, ou seja, como se fôssemos uma semente da nossa semelhança com Ele, mas uma semente ainda não germinada.

A Terra sempre teve o nascimento ou a reencarnação de alguns espíritos já bem evoluídos e que nos auxiliam na nossa evolução espiritual e material, como diz Hebreus 1: 14: “Deus tem seus espíritos trabalhando no seu projeto”. Uma parte das crianças nascidas agora, em grande quantidade, principalmente a partir de 1980, chamadas de “índigo”, “cristal” e “arco-íris”, são exemplos desses espíritos que estão trabalhando no projeto divino. Elas são conhecidas, também, como “almas antigas”.

Algumas religiões, principalmente o espiritismo, esclarece-nos bem sobre essas crianças. E, para se entender bem essa questão, é necessário um estudo profundo sem fronteiras, que envolve, inclusive, o entendimento dos chacras e o nosso autoconhecimento.

As crianças chamadas “arco-íris” são as que estão nascendo, em grande número, depois do ano 2000. E sobre elas, podemos dizer que são muito inteligentes e muito amorosas. E elas amam muito os animais e a natureza, sendo grande o número delas que tem uma mediunidade ostensiva e muito interesse pelo espiritualismo, com uma profunda crença em Deus e amor muito especial para com Ele. São notórias a sua religiosidade e a sua fraternidade cristã. Elas precisam de muita compreensão de seus pais e professores, que não devem considerá-las como se elas fossem meio lunáticas…

A doutrina espírita nos ensina que o nosso planeta Terra está evoluindo para se tornar um mundo de regeneração, a qual é feita pelo espírito santo ou pela alma santa de cada um de nós durante a palingenesia (reencarnação), que é uma graça de Deus para termos tempo suficiente para a nossa regeneração. Sim, pois somos nós mesmos que temos de nos regenerar, e o tempo da palingenesia ou reencarnação é exatamente para nós nos regenerarmos (são Mateus 19:28; e Tito 3: 5).

Mas, nesses textos, os tradutores da Bíblia católicos e protestantes traduziram erradamente, de propósito, a palavra grega e portuguesa “palingenesia” (reencarnação) por “regeneração” e truncando o texto, como mostra Pastorino em “Sabedoria do Evangelho”. Isso porque eles são contrários à reencarnação. Respeito os tradutores, mas isso é muito grave…

E, voltando às crianças índigo, cristal e arco-íris, informamos aqui que, agora, é a vez das diamante, que estão começando a chegar…

Artigo publicado no jornal O Tempo em 14/11/2022
PS: Com este colunista: “Presença Espírita na Bíblia”, TV Mundo Maior”, e a tradução do Novo Testamento completo, 2ª edição revisada e ampliada nos comentários e na introdução, Ed. Chico Xavier, (31) 3635-2585, Cássia e Cleia. contato@editorachicoxavier.com.br 
Para quem quiser acompanhar a discussão da coluna no jornal O Tempo. (CLIQUE AQUI)

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José R. Chaves
Escritor, professor de português, jornalista, biblista, teósofo, pesquisador de parapsicologia e do Espiritismo. Tradutor de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Kardec. E autor dos livros, entre outros, “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” e “A Face Oculta das Religiões”, ambos lançados também em inglês nos Estados Unidos.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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