“O mundo invisível é um campo ainda novo de observações e seríamos presunçosos se pretendêssemos haver sondado todas as suas profundezas, quando incessantemente novas maravilhas se ostentam aos nossos olhos.” (ALLAN KARDEC) (1)
Introdução
No meio espírita é fácil encontrarmos pessoas que não aceitam absolutamente nada fora das obras publicadas por Allan Kardec (1804-1869), porém ao tomarmos de suas falas veremos que essa atitude não se coaduna com a de um espírita esclarecido.
O que temos observado é que ao reler qualquer obra da Codificação sempre nos deparamos com coisas “novas”. Isso é fácil de entender; no intervalo de uma leitura e outra, adquirimos novos conhecimentos e estes nos fazem enxergar algo que não vimos na leitura anterior. Razão pela qual, para o espírita, o estudo deve ser uma atividade constante.