Temos recebido de várias pessoas, seguidoras de outras correntes religiosas, e-mails com textos ou mensagens, que apesar de alguns dos autores não admitirem, o que querem de fato é “abrir os nossos olhos” para a verdade, deles é claro. Alguns buscam realçar a questão dos “milagres” como base para sustentar que Deus escolheu a religião deles para os produzir. Isso não seria um privilégio?
Primeiro queremos dizer que não serão os “milagres” que irão nos convencer, já que não acreditamos neles. Acreditamos sim, que eles são na verdade fatos naturais cujas leis ainda desconhecemos, que acontecem desde os tempos primitivos, em todos os lugares a qualquer um. Não existe nenhum privilégio para quem quer que seja, já que “Deus não faz acepção de pessoas”, e principalmente, porque, como está livro Sabedoria (11, 24): “Tu amas tudo o que existe, e não desprezas nada do que criastes. Se odiasse alguma coisa, não a terias criado”.
Mas queremos realçar um dos pontos fundamentais da Doutrina Espírita, inclusive por ter sido por ele que ela se formou, que é sobre a comunicação com os mortos e que eles possam interferir no mundo dos chamados “vivos”.