Resumo: O texto argumenta contra a obrigatoriedade do dízimo para cristãos, contestando a interpretação de certos versículos bíblicos usados para justificá-lo. O autor afirma que o dízimo era um mandamento para Israel no Antigo Testamento, não para a igreja no Novo Testamento, que enfatiza ofertas voluntárias. Ele questiona a inclusão de versículos em Gênesis 14, sugerindo manipulação textual para apoiar a prática do dízimo. A principal tese é que o Novo Testamento substitui a lei mosaica, incluindo a obrigação do dízimo, pela graça. Finalmente, o texto contrapõe a ideia de punição divina por não pagar o dízimo com a prática de generosidade e ofertas voluntárias descrita no Novo Testamento.
Palavras-chave: dízimo, Antigo Testamento, Novo Testamento, ofertas voluntárias, graça.
Summary: The text argues against the obligation of tithing for Christians, contesting the interpretation of certain biblical verses used to justify it. The author claims that tithing was a commandment for Israel in the Old Testament, not for the church in the New Testament, which emphasizes voluntary offerings. He questions the inclusion of verses in Genesis 14, suggesting textual manipulation to support the practice of tithing. The main thesis is that the New Testament replaces the Mosaic law, including the obligation of tithing, with grace. Finally, the text contrasts the idea of divine punishment for not paying tithing with the practice of generosity and voluntary offerings described in the New Testament.
Keywords: tithing, Old Testament, New Testament, voluntary offerings, grace.
