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A fé sem obras está morta

Prefácio

Entendemos que não há divergências no quesito “A fé sem obras está morta”. Em vista disso, se nos é apresentado por critério de julgamento “a cada um segundo as suas obras”, vemos que o princípio de julgamento é baseado nas obras, ou seja, sua presença ou ausência decidem nosso destino, o que nos leva à conclusão de que seremos medidos ou salvos por elas. Desta maneira, iremos subdividir os assuntos em tópicos, a fim de corroborar essa tese e também para facilitar o acompanhamento dos leitores.

* Considerações Preliminares
1. O amor cobre pecados – verdade ou mentira?
2. Estamos livres das consequências dos nossos atos?
3. Misericórdia quero e não sacrifícios
4. A Porta Estreita como analogia as Virtudes
5. Houve ou não o progresso da humanidade?
6. O dilema da Parábola do Bom Samaritano
7. Devemos ou não praticar o Evangelho?
8. O conceito de fé e obras por Paulo e Tiago
9. O segundo capítulo da epístola de Tiago e a exortação das boas obras
10. A parábola das Ovelhas e Cabritos. O que decide a salvação?
11. I Coríntios 13, o conhecimento pleno e a prática do Amor
12. A fé está acima das obras?
13. Seremos julgados pela fé, ou pelas obras?
14. O pensamento de Paulo e o combate ao farisaísmo
15. As Obras da Lei e as Boas Obras segundo Paulo
16. O pensamento de Pedro
17. O pensamento de João
* Considerações finais

 

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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