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A Grande Tribulação e o seu Cumprimento Histórico

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Demoramos muito tempo para escrever um texto, pois o trabalho de pesquisa e leitura tem tomado um tempo bem maior. Somente através desta busca que enxergamos a capacidade de poder escrever com mais qualidade.

Este tema nos acompanha já há algumas décadas e até este momento ele estava insolúvel e com uma grande interrogação, mas agora julgamos ter chegado a um consenso. Inicialmente este tema entrou em nossas aspirações das conversas que tínhamos com o saudoso avô materno que nos deixou no início de 2007, com muita saudade de nossas conversas.

Foi através destas longas e proveitosas conversas em meados da década dos anos 1990 que este tema entrou em nossa vida, justamente quando nós estávamos amadurecendo como jovem aprendiz diante dos profundos conhecimentos que nosso avô tinha e das leituras iniciais da Codificação Espírita.

Contudo, mesmo com todo este cabedal de conhecimento, ele tinha uma dúvida sobre o sermão profético de Jesus sobre o princípio das dores e ficava intrigado com tamanho simbolismo que esta profecia representava e o que ela significava. Naquela ocasião nós não tivemos como contribuir, senão como também uma dúvida que passava a ser nossa.

Esta frase de Steve Jobs tem tudo a ver com a ocasião e foi colocada logo no início deste e-book para conectá-lo aos eventos que pudemos observar em nossa vida, bem como as referências bibliográficas que se conectaram ao longo dos anos, fazendo-nos chegar a um consenso dos fatos que, de antemão, não teremos a pretensão de colocar um ponto final neste tema, senão dar-lhe o ponto de partida para a discussão, bem como lançar bases para desenvolvimento de outros temas relacionados, tal qual o Apocalipse de João e outros apócrifos.

Pois bem, esta frase de Steve Jobs, que naquela oportunidade era o CEO da Apple e da Pixar Animation, veio a proferir um discurso a alunos formandos da Universidade de Stanford no ano de 2005 nos EUA.

A partir daí ele fala por quase uns quinze minutos e fala de eventos em sua formação acadêmica incompleta e as suas decisões e desenvolvimentos de suas habilidades que lhe fizeram, junto com outros amigos, a fundar a Apple, que inicialmente começou na garagem da casa de seus pais com muita disposição de grandes sonhos que veio a transformar a era da comunicação e esta companhia nascente numa das maiores empresas do mundo.

Este paralelo é apenas uma conexão ao que ocorreu na nossa busca, mesmo que inconsciente sobre este tema que hoje nos propomos a expor. O primeiro fato já relatamos, que foram os diálogos com nosso avô em respeito ao sermão profético de Jesus, nos apresentando sua dúvida quanto a esta passagem.

O segundo passo foi logo alguns anos após a constatação de que na Codificação Espírita, Kardec não abordou este assunto. Com o passar dos anos, passamos na filosofia protestante a ter interpretações futuristas pré-tribulacionistas e pós-tribulacionistas que mais adiante entraremos em maiores detalhes. Por fim, num determinado momento, no início de 2004, retornando na última década aos conceitos espíritas, nos deparemos com esta passagem novamente, mas com um novo ideal, o de buscar na tradição judaica alguma referência no Tanah e até mesmo em relatos históricos sobre o tema base de Jesus que era a profecia de Daniel.

Foi aí que ao investigar até mesmo três traduções distintas das escrituras, tal como uma judaica, uma católica e outra protestante. Vimos na Codificação Espírita esta lacuna e a percepção de que poderíamos contribuir com o tema após alguns anos de estudo. Com isso, subdividimos nos índices mencionados, referidos tópicos para conduzir nosso estudo e chegar a uma conclusão sobre tais fatos.

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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