Numa reunião de estudos doutrinários, um frequentador principiante dirigiu-nos a seguinte pergunta: poderia ocorrer a gravidez de espíritos? Ao que lhe respondemos: até onde nós sabemos não. Retrucou-nos: mas existe um livro espírita, citando-lhe o título, que fala disso. Não o conhecíamos; entretanto, dissemos-lhe que iríamos procurar estudá-lo, pois não poderíamos emitir opinião sobre algo de que não tínhamos nenhum conhecimento; isso não seria muito ético.