A rigor, caro leitor, não poderíamos usar a expressão “na visão espírita”, porquanto, não temos nenhuma procuração para falar em nome da Doutrina; por isso, rogamos a você que a entenda como sendo a visão particular de um espírita, estudioso da Bíblia, sobre a parábola em questão.
Sabemos da possibilidade de muitos dos cristãos tradicionais vierem a não gostar do que falaremos; entretanto, rogamos que sejam condescendentes conosco, pois estamos apenas usando da faculdade da “Livre interpretação da Bíblia”, defendida por Martinho Lutero (1483-1546) e também por João Calvino (1509-1564), o que nos dá, obviamente, o direito de interpretá-la sob a ótica da crença religiosa que abraçamos.