As sínteses dialéticas têm um papel profundo na história como um todo. Desde o Evangelho do Cristo – composto dos erros e acertos da primeira revelação para se constituir, então, de um caráter universal – até o Espiritismo de Kardec – como a síntese dos conhecimentos hauridos pelo homem ao longo dos tempos. A reencarnação, por sua vez, surge como consequência lógica destas sínteses, onde a justiça de Deus evidencia-se, confirmando, em espírito e verdade, a sua bondade infinita.
A Reencarnação tá na Bíblia, de um espírito inquieto, incansável pela busca da verdade, aparece-nos como mais uma destas sínteses de luz e prova irrefutável de que (me apropriando de uma expressão muito usada pelo autor), “com olhos de ver”, a reencarnação está lá na bíblia. A verdade não precisa de interpretações para que se desvele nem pode ser desconstruída por malabarismos teológicos. A verdade é sólida e una; a verdade é luz e nem mesmo o obscurantismo do dogmatismo a apaga; a verdade não se perde no tempo e pela força das coisas sempre reaparece haja o que
houver.
A Reencarnação está na Bíblia, de um espírito inquieto, incansável pela busca da verdade, aparece-nos como mais uma destas sínteses de luz e prova irrefutável de que (me apropriando de uma expressão muito usada pelo autor), “com olhos de ver”, a reencarnação está lá na bíblia. A verdade não precisa de interpretações para que se desvele nem pode ser desconstruída por malabarismos teológicos. A verdade é sólida e una; a verdade é luz e nem mesmo o obscurantismo do dogmatismo a apaga; a verdade não se perde no tempo e pela força das coisas sempre reaparece haja o que houver.