“Não é demasiado repetir que para bem conhecer uma coisa, e dela se fazer uma ideia isenta de ilusões, é preciso vê-la sob todas as suas faces, […].” (ALLAN KARDEC)
Sempre estamos diante da inusitada situação de vermos algo numa obra que já lêramos inúmeras vezes, mas só o percebemos na última leitura. Outras vezes, são amigos, dedicados trabalhadores do Espiritismo, que nos apontam esse “algo” que não estávamos vendo. No presente caso, crédito total ao amigo Oscar Roberto Duda.
Na Revista Espírita 1859, mês de julho, vamos encontrar em “Conversas familiares de além-túmulo” registrados dois diálogos – 10 e 17 de junho – com o Espírito Joseph Mirard, sob o título “O soldado argelino de Magenta” (1).