Nas questões bíblicas sempre fomos instruídos a não questionar, pois, segundo nos faziam crer, o questionamento da “Palavra de Deus” era algo que, além de ser fora de propósito aos seres humanos, também era uma espécie de ofensa à divindade. Aceitávamos tais “verdades”, sem nos dar conta de que se Deus nos deu a inteligência, certamente esperando que nós a usemos em plenitude.