Allan Kardec, sua mediunidade e fenômenos que protagonizou

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Convidamos a todos que façam uso do raciocínio lógico diante dos fatos, que nos levam a conclusão, de que Allan Kardec era médium intuitivo. Pois bem, levantamos uma pergunta; se existe médium intuitivo, por que Allan Kardec, com primorosa missão de ser o codificador do Espiritismo, através dos Espíritos superiores, não o seria?

Fato é, que em vários contextos, podemos perceber essas intuições. Como, por exemplo, o episódio acontecido com a médium clarividente Srta. V… que narra ter visto vários Espíritos “alguns há que parecem muito elevados, e o inspiram; um deles especialmente parece ser superior a todos os demais, sendo-lhes objeto de deferências” (*), justamente quando elaborava a obra O Evangelho Segundo o Espiritismo. O que nos remete a ser o Espírito da Verdade.

Com certeza Allan Kardec estava sendo intuído, mas não sabia, pois esta capacidade de ser intuído por Espíritos superiores não poderia lhe tirar o mérito de formatar a Codificação através de sua própria concordância com o que havia compreendido. Desta forma, na medida que era intuído, também aprimoraria evolutivamente.

O comentário posterior de Allan Kardec à Srta. V… não deixa dúvidas. Todas as circunstâncias comungam na prova de que em realidade, a senhorita V… a tudo presenciava, não sendo joguete da própria imaginação.

Tal fato constituí para mim uma prova do interesse que os Espíritos tinham neste trabalho, bem como na assistência que a mim dispensam as minhas atividades.

Em Allan Kardec, sua mediunidade e fenômenos que protagonizou, o pesquisador Paulo Neto nos elenca fatos que, sem a menor dúvida, evidenciam que o Codificador foi médium intuitivo.

Shirley de Siqueira
Poços de Caldas (MG)
(*) KARDEC, Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006, p. 434.

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Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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