Analisando Norman Geisler, João Batista é ou não Elias?

Resumo: O texto é uma refutação de um artigo de Norman Geisler que argumenta contra a possibilidade de João Batista ser a reencarnação de Elias. O autor do texto contrapõe os argumentos de Geisler usando passagens bíblicas, citações de Allan Kardec, e referências históricas para sustentar sua tese de que João Batista de fato reencarnou como Elias. A refutação inclui discussões sobre profecias, a lei de causa e efeito, a transfiguração de Jesus, e a interpretação de passagens bíblicas frequentemente usadas para negar a reencarnação. O autor conclui que a crença na reencarnação de Elias como João Batista é coerente com as escrituras e a história.

Palavras-chave: refutação, Norman Geisler, João Batista, reencarnação de Elias, profecias, lei de causa e efeito, transfiguração de Jesus.

Abstract: The text is a refutation of an article by Norman Geisler that argues against the possibility of John the Baptist being the reincarnation of Elijah. The author of the text counters Geisler’s arguments using biblical passages, quotes from Allan Kardec, and historical references to support his thesis that John the Baptist was in fact reincarnated as Elijah. The refutation includes discussions of prophecies, the law of cause and effect, the transfiguration of Jesus, and the interpretation of biblical passages often used to deny reincarnation. The author concludes that the belief in the reincarnation of Elijah as John the Baptist is consistent with scripture and history.

Keywords: refutation, Norman Geisler, John the Baptist, reincarnation of Elijah, prophecies, law of cause and effect, transfiguration of Jesus.

Picture of Thiago Ferrari
Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.

Últimas postagens

Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *