Resumo: O texto argumenta contra a ideia de que a Bíblia condena o Espiritismo, afirmando que esta doutrina surgiu séculos após a escrita bíblica. Ele destaca a prática caritativa do Espiritismo e critica a interpretação literal de passagens bíblicas, considerando-as produto de sua época e com possíveis traduções imprecisas. O autor enfatiza a importância da moral em Jesus e na doutrina espírita, rejeitando a visão de que os espíritas desconhecem ou ignoram a Bíblia, afirmando que o Espiritismo valoriza os ensinamentos morais de Jesus, independentemente de sua origem textual. Finalmente, o texto argumenta que a Bíblia, embora contendo trechos importantes, é uma obra humana passível de erros e contradições.
Palavras-chave: Bíblia, Espiritismo, interpretação literal, prática caritativa, moral em Jesus.
Resumo: O texto argumenta contra a ideia de que a Bíblia condena o Espiritismo, afirmando que esta doutrina surgiu séculos após a escrita bíblica. Ele destaca a prática caritativa do Espiritismo e critica a interpretação literal de passagens bíblicas, considerando-as produto de sua época e com possíveis traduções imprecisas. O autor enfatiza a importância da moral em Jesus e na doutrina espírita, rejeitando a visão de que os espíritas desconhecem ou ignoram a Bíblia, afirmando que o Espiritismo valoriza os ensinamentos morais de Jesus, independentemente de sua origem textual. Finalmente, o texto argumenta que a Bíblia, embora contendo trechos importantes, é uma obra humana passível de erros e contradições.
Palavras-chave: Bíblia, Espiritismo, interpretação literal, prática caritativa, moral em Jesus.