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Comunicação com os mortos na Bíblia II – católico refuta

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Havia no fórum do site o Portal do Espírito, no tópico no “Do Contra”, uma discussão intitulada “a Bíblia”. Nela foi sugerido ao Sr. Pedro Almeida, que pudesse ler o nosso texto “Comunicação com os mortos na Bíblia”, que após lê-lo trouxe-nos, pelo fórum, sua contestação às nossas colocações.

Vamos ver o que ele disse.

Eu li todo o texto que me pediu para ler. E coloco abaixo o que a Bíblia fala e o que o artigo fala.

Então, segundo a opinião espírita Deus não proibiu a evocação dos mortos. Primeiro você me deu como justificativa que Kardec na sua obra inventada no séc. XIX afirmou que pode. Sem querer voltar ao mesmo tema, mas é preciso salientar a nenhuma autoridade que Kardec tem sobre doutrina.

Mas é óbvio que não foi Deus quem proibiu a evocação dos mortos, pois para Ele seria mil vezes mais prático não criar uma lei para que isso ocorresse do que criar só para depois penalizar os que a praticassem. Aceitar que o ser humano seja contraditório, tudo bem, mas admitir tal coisa para o Criador do Universo, só mesmo à custa de muito fanatismo. Em nosso texto “Deuteronômio: lei divina ou mosaica?” desenvolvemos um estudo, no qual concluímos que, excetuando-se o decálogo, como indiscutivelmente proveniente da divindade, todo o restante tem a sua autoria na pessoa de Moisés.

Sim, vamos depreciar o homem e a sua obra, pois quem sabe assim os néscios acreditem e não o sigam. Essa de “só eu tenho a verdade” não cola mais nos dias de hoje, isso é fruto de dogmatismo religioso, pelo qual se julgam os únicos que detêm autoridade em assuntos teológicos, mesmo que com suas bases atropelem a razão e a lógica. Aliás, temos aprendido que tudo que é imposto, o é justamente por não ser verdade.

 

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Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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