Crianças índigo, cristal e as autistas

As crianças de espíritos já bem evoluídos e que estão vindo reencarnar na Terra, para ajudar a humanidade na sua evolução espiritual têm os nomes de índigo e cristal. As índigo começaram a chegar aqui, em maior quantidade, em 1980 até 2000, quando houve o advento das cristal. Antes, eram raras essas crianças. E Cristo seria a mais importante delas…

Vamos dar uma ideia geral dessas crianças índigo e cristal. São muito amorosas, muito espiritualistas, muito inteligentes e, às vezes, impacientes… São chamadas pelos autistólogos, geralmente, ligados à sociologia não espiritualista, de autistas. Muitos pais, já informados sobre essas crianças, não aceitam como sendo necessário o seu tratamento com remédios, como quer uma parcela de médicos afeiçoados à sociologia materialista. Mas como é cada vez maior o número dessas crianças índigo e cristal, e a ciência espiritualista é mais dominante, os ligados ao autismo estão meio perdidos e até desacreditados, bem como os remédios (calmantes?) para elas, remédios esses que, para muitas pessoas, são como placebos.

Ciência materialista e espiritualista

É a luta de sempre entre a ciência materialista e a espiritualista, agora chamada também de Nova Era, que veio para ficar, pois é espiritualismo, mas sem as peias antirracionais com que, como sempre, se torna frágil diante do materialismo. (Para saber mais: “As Crianças Cristal” da psicóloga americana Doreen Virtue, PhD, da Universidade da Califórnia).

A atitude da ciência não espiritualista com relação às crianças índigo e cristal nos lembra de outras atitudes dela contra o espiritualismo: intolerância para com a teologia, a imortalidade do espírito, a mediunidade, o sexto sentido, a reencarnação, a preexistência do espírito (Jeremias 1:5), e a descoberta da telepatia – em grego “pathos”, palavra que, para os ateus, lembra sofrimento, doença etc., e “tele”, de longe.

Telepatia pela sua etimologia era, então, para os materialistas, doença ou “sofrimento de longe”. Mas, na verdade, é transmissão do “pensamento de longe”, entre duas pessoas, sem nenhum fator intermediário entre elas. Reiteramos, a telepatia não é, pois, uma doença.

Mediunidade

Assim também aconteceu com a mediunidade, que foi considerada durante muito tempo como sendo uma doença e que, ainda hoje, assim é vista por uma minoria de médicos não espiritualistas e de pouca cultura.

O que é lamentável é que o muito importante fator religioso, isto é, o cristianismo, que poderia contribuir muito para com a propagação da verdade da mediunidade e de outros fenômenos espirituais, ele se omite, quando não o combate dando as mãos ao materialismo… Porém, mesmo assim, a desacreditada ciência materialista vem sofrendo mais um forte golpe com o grande nascimento das crianças cristal.

Artigo publicado no jornal O Tempo em 31/10/2022
PS:A Teologia da Verdade”, de Rosário Américo Resende, professor aposentado da UFMG. 31 9 9979-0608, Ed. Cristo Consolador. 31 3637-1048, Cássia e Cleia
Para quem quiser acompanhar a discussão da coluna no jornal O Tempo. (CLIQUE AQUI)

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José R. Chaves
Escritor, professor de português, jornalista, biblista, teósofo, pesquisador de parapsicologia e do Espiritismo. Tradutor de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Kardec. E autor dos livros, entre outros, “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” e “A Face Oculta das Religiões”, ambos lançados também em inglês nos Estados Unidos.