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Elias já veio?

Lemos matéria, sob título acima, que transcrevemos por partes utilizando-nos do recurso das teclas “ctrl+c” e “ctrl+v”, reduzidos os espaços entre os parágrafos, e que, essas partes, estão “sombreadas”. Portanto, se erros houver, estes serão decorrentes do próprio original, constante do link http://www.cacp.org.br/espiritismo/artigo.aspx?lng=PTBR&article=1028&menu=5&submenu=1.
Vamos ao texto, que diz:

Autor : Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.
Publicado em: Quarta, 12/09/2007

Como consta da matéria, não foi indicado o seu autor, o que nos causa estranheza, pois os dizeres constantes do texto aqui apreciado não estariam aqui se não houvesse a ação de uma pessoa, isto é, de um autor. Será que é uma forma mascarada de anonimato? Se assim estiverem pretendendo os dirigentes do site, estão tentando disfarçar uma desobediência ao artigo 5°, inciso IV, da Constituição, do seguinte teor: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”, dispositivo esse utilizado como justificativa para existência do CACP, conforme consta do texto contido no link http://www.cacp.org.br/juridico.aspx.

Ora, se o site utiliza um dispositivo constitucional para justificar a sua existência, por que não o obedece e indica o autor do artigo? Será que a Constituição só é válida quando é a favor? Ou é para não haver autor a ser “cobrado” pelos seguidores do site quando houver contestação como a que estamos fazendo agora? Como fica o “Sim, sim; Não, não”? (Mateus 5:37) Vamos ao que interessa, que é o texto propriamente dito.

 

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João F. de Medeiros
Nossos colunistas têm compromisso com a verdade e procuram sempre embasar e comprovar seus argumentos.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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