Equívocos dos teólogos sobre a Santíssima Trindade
Com base nas palavras de Jesus em Mateus, 18, 20: ‘Porque onde estiverem reunidos em meu nome dois ou três, eu estarei no meio deles’. Esses seguidores reuniam-se escondidos nas catacumbas dos cemitérios para orar e, ao fazer o sinal da cruz, diziam: ‘Em nome do Pai, do Filho e dos Santos Espíritos de Deus’.
Naquela época, o primeiro papa era um rei que não aceitava a envolvência de espíritos na vida das pessoas, mas somente da Igreja, para não perder o domínio sobre as pessoas; tanto que logo surgiu a venda das indulgências, algo absurdo. ‘Quanto mais as pessoas pagavam para ganhar indulgências, mais pecados seus eram perdoados e mais próximas ficavam de ir para o céu’.
Esse papa reuniu oito bispos para que votassem na mudança da expressão do sinal da cruz, dos quais cinco votaram a favor e três contra e que, depois, foram excomungados, ficando ele da forma que conhecemos hoje: ‘Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo’.
Sendo sensatos, se considerarmos Deus um Espírito Santo, e também Jesus outro Espírito Santo; afinal, o que vem a ser o Espírito Santo da Trindade?
Chaves, eu lhe peço que repasse este meu e-mail para seus leitores e, desde já, lhe agradeço,
Conrado”.
Já fiz várias matérias sobre a respeitada Santíssima Trindade e Espírito Santo, dando minha humilde opinião para que os teólogos cristãos revejam as suas doutrinas erradas que tanto têm prejudicado o cristianismo – inclusive, arrastando muitos para outras religiões, e o pior, até para o materialismo.
Os teólogos ficam com medo de discordar de certas doutrinas porque são dogmas, mas elas viraram dogmas exatamente porque são polêmicas ou contrárias à razão. E justificar a sua não correção por imaginarem que elas foram inspiradas pelo Espírito Santo, na verdade, é um espírito humano – e será que ele é santo mesmo, ou seja, bem evoluído?
São João nos ensina que, para dar crédito a um espírito que fala através dos que têm dons espirituais segundo são Paulo, isto é, médiuns, pneumatas ou profetas, temos que examinar se o espírito é bom mesmo (ou santo). Se observarmos, pelas suas palavras, que ele não merece crédito, não devemos crer nele (Primeira Carta de João 4:1). São Paulo diz que é melhor profetizarmos após ouvir verdades do que falar em línguas estrangeiras. (1 Coríntios 14:4)