Tempos atrás, a rede de televisão SBT apresentou, no programa SBT Repórter, vários casos de EQM (Experiência de Quase Morte) (1). Um deles, em particular, chamou nossa atenção, pois, segundo acreditamos, por ele, temos mais uma prova da sobrevivência do Espírito. Trata-se de uma prova tal, que não conseguirão contestá-la, afirmando que, fora o corpo físico, o ser humano não tem algo de “imaterial”.
O caso foi mais ou menos assim: na União Soviética, um jovem de 19 anos, recém-formado em Medicina, começou a encontrar muita dificuldade para exercer sua profissão, devido à severa fiscalização imposta pelo governo do seu país. Por causa disso, resolve mudar para New York.
No dia em que deveria viajar para os E.U.A., sofreu um acidente automobilístico, quando, na calçada, esperava um táxi a fim de levá-lo ao aeroporto e foi atingido por um carro desgovernado. Morte súbita foi a consequência, pelo menos, foi o que pensaram ter acontecido. E agiram conforme o recomendado para casos como esse, levando o corpo diretamente para o necrotério, onde deveria permanecer por três dias, prazo necessário para se fazer uma autópsia, segundo a legislação local, nos casos de morte súbita.