Muitos jornalistas, colunistas, articulistas, comunicadores de rádio e de televisão, profissionais dos veículos de comunicação de um modo geral quando diante de matérias que envolvem assuntos ligados ao que chamam de paranormalidade, reencarnação, mediunidade, vida após a morte, experiência de quase morte e espiritismo, embora no exercício das suas atividades de forma digna e com imparcialidade, na maioria das vezes se conduzindo como criaturas honestas e sensatas, terminam por cometerem alguns equívocos lamentáveis, que reputamos como produto da falta de informação mais detalhada e aprofundada do que são determinadas coisas, principalmente o Espiritismo, achando que o conceito que têm formado em sua cultura, com base no “ouvi dizer” de toda a sua existência, confere com a verdade.
Quero aqui, com esta matéria, apenas prestar uma contribuição a esses profissionais da nossa valorosa imprensa, com o objetivo de passar-lhes a informação sobre o “produto” como ele realmente é, sem objetivo de defesa doutrinária, de criar simpatias e, muito menos, de converter quem quer que seja, uma vez que a proposta espírita jamais incentiva conversões ou qualquer atitude que venha a violentar as consciências das criaturas.
Vejam bem alguns dos equívocos cometidos pelos jornalistas e comunicadores em seus respectivos veículos de comunicação.