Este texto se opõe aos ataques dos fundamentalistas que buscam desacreditar o Espiritismo, tentando encontrar falhas nos livros da Codificação. Além disso, serve como resposta àqueles que usam a Bíblia como tática de combate. O autor recomenda que não se utilize a Bíblia como arma, pois a vítima pode ser o próprio agressor. O texto analisa a Bíblia, destacando que os líderes religiosos muitas vezes não seguem os ensinamentos de Jesus, como amar os inimigos (Mateus 5,44) e não julgar os outros (Mateus 7,1-5).
O autor critica a postura dos religiosos que tentam provar que outras religiões são ruins, em vez de demonstrar a bondade de sua própria religião. Ele aponta a divergência entre a Bíblia católica (com 73 livros) e a protestante (com 66 livros), ressaltando a incoerência dos bibliólatras. Champlin e Bentes são citados para afirmar que a Bíblia não reivindica inerrância para si mesma.
O texto reúne comentários de obras anteriores para evidenciar a necessidade de uma análise crítica e respeitosa das diferentes crenças religiosas.
Boa leitura!