Incoerências Quanto ao que os Espíritas Dizem da Bíblia

Resumo: O texto apresenta uma refutação de um artigo que critica o Espiritismo Kardecista por supostas incoerências em relação à Bíblia. A refutação analisa ponto a ponto as críticas do artigo original, contestando a interpretação bíblica apresentada e fornecendo contra-argumentos baseados na doutrina espírita e em interpretações alternativas dos textos bíblicos. O foco central está na demonstração de que o Espiritismo não nega a Bíblia, mas sim a interpreta de forma diferente, considerando a evolução moral e intelectual da humanidade e a existência de uma terceira revelação espiritual. A refutação também explora as diferenças entre leis divinas e leis mosaicas, e discute o papel do Espiritismo como um consolador prometido por Jesus.

Palavras-chave: refutação espírita, supostas incoerências, interpretação bíblica, terceira revelação espiritual, leis divinas.

Abstract: The text presents a refutation of an article that criticizes Kardecist Spiritism for alleged inconsistencies in relation to the Bible. The refutation analyzes point by point the criticisms of the original article, contesting the biblical interpretation presented and providing counter-arguments based on the Spiritist doctrine and alternative interpretations of biblical texts. The central focus is on demonstrating that Spiritism does not deny the Bible, but rather interprets it differently, considering the moral and intellectual evolution of humanity and the existence of a third spiritual revelation. The refutation also explores the differences between divine laws and Mosaic laws, and discusses the role of Spiritism as a comforter promised by Jesus.

Keywords: Spiritist refutation, alleged inconsistencies, biblical interpretation, third spiritual revelation, divine laws.

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.

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