Na Revista Veja, de 04 de setembro de 2002, encontramos uma reportagem intitulada “Onde estão os bebês gênios – Filhos do banco de sêmen dos prêmios Nobel são jovens de inteligência normal”. A matéria fala sobre o multimilionário americano Robert Graham que criou um banco de sêmen. Até aí tudo bem, pois nos dias de hoje isso é normal. Mas, a diferença desse para os outros bancos é a razão de ser formado com esperma de “cientistas brilhantes, de preferência ganhadores de Prêmio Nobel”, com a esperança de se formar uma legião de crianças superdotadas.
O repórter Daniel Hessel Teich relata que, na semana anterior da reportagem, tinha sido identificada uma pessoa nascida com esperma utilizado desse banco de sêmen. Mas ela não teve o resultado esperado, pois não apresentou nenhuma genialidade.
De acordo com a Veja, o jornalista americano David Plotz já localizou quinze dessas crianças. Suas palavras: “Esses meninos e meninas não têm nada de bizarro ou qualquer traço que os transforme em supercrianças”.