Este estudo busca refutar a ideia de que os profetas bíblicos previram a vinda de Jesus, especialmente citando passagens do Novo Testamento que não aparecem em Isaías. A pesquisa mostra que muitas dessas “profecias” são, na verdade, passagens relacionadas a eventos corriqueiros da época, não previsões para o futuro.
O autor menciona Bart D. Ehrman, que argumenta que os profetas falavam para seu próprio tempo, orientando as pessoas sobre o que Deus esperava delas. Paul Johnson também é citado para mostrar as manipulações dos textos bíblicos, ajustados para alinhar-se às profecias do Antigo Testamento. Pepe Rodríguez argumenta que a figura de Jesus foi ligada a profecias para conquistar as massas incultas.
A pesquisa conclui que muitas tentativas de ligar Jesus aos textos do Antigo Testamento visavam conquistar seguidores e que essas práticas de manipulação refletem até hoje.
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