Achei um absurdo, quando pela primeira vez li em um livro espírita de um autor clássico que:
Em cada renascimento volve o indivíduo à massa; a alma, reencarnando, toma nova máscara; as respectivas personalidades anteriores apagam-se temporariamente. Reconhecem-se, entretanto, através dos séculos, certas grandes figuras do passado; torna-se a encontrar Krishna no Cristo […]1
Pensei naquela hora: “que coisa sem propósito”!
É um despautério que Léon Denis, conhecido como sendo o “consolidador do Espiritismo” em toda a Europa, bem como “apóstolo do Espiritismo”, dadas as suas qualidades intrínsecas de estudioso do Espiritismo tenha escrito uma bobagem dessa.