Resumo: O texto analisa criticamente a narrativa bíblica da travessia do Mar Vermelho, questionando sua veracidade histórica. Ele examina diferentes interpretações bíblicas e extrabíblicas do evento, considerando fatores geográficos, arqueológicos e históricos. Diversas traduções da Bíblia e opiniões de estudiosos são comparadas, apontando inconsistências e contradições no relato tradicional. A principal conclusão é que a narrativa bíblica provavelmente contém elementos míticos ou alegóricos, em vez de uma descrição factual de um evento sobrenatural. O autor argumenta em favor de uma interpretação mais literal e baseada em evidências, rejeitando a explicação de um milagre.
Palavras-chaves: travessia do Mar Vermelho, veracidade histórica, elementos míticos, contradições, interpretação literal.
Sumary: The text critically analyzes the biblical narrative of the crossing of the Red Sea, questioning its historical veracity. It examines different biblical and extrabiblical interpretations of the event, considering geographical, archaeological and historical factors. Various translations of the Bible and scholarly opinions are compared, pointing out inconsistencies and contradictions in the traditional account. The main conclusion is that the biblical narrative probably contains mythical or allegorical elements, rather than a factual description of a supernatural event. The author argues in favor of a more literal and evidence-based interpretation, rejecting the explanation of a miracle.
Keywords: crossing of the Red Sea, historical veracity, mythical elements, contradictions, literal interpretation.