Resumo: O texto argumenta contra a ideia de que a evocação de mortos é proibida, apresentando exemplos históricos e relatos de comunicações espirituais espontâneas, sem invocação humana. São citados casos como a família Fox em Hydesville, o mineiro Augustin Lesage e o pesquisador Friedrich Jüergenson, cujas experiências sugerem a iniciativa dos espíritos na comunicação. O autor utiliza passagens bíblicas e a opinião de autoridades religiosas, como o Padre Brune, para sustentar a possibilidade e até mesmo a permissão divina para essas interações. A conclusão é que os espíritos se comunicam com os vivos por vontade própria, contrariando a crença na proibição da evocação.
Palavras-chaves: evocação de mortos, comunicações espirituais, família Fox, Padre Brune, permissão divina.
Sumary: The text argues against the idea that the evocation of the dead is prohibited, presenting historical examples and reports of spontaneous spiritual communications, without human invocation. Cases such as the Fox family in Hydesville, the miner Augustin Lesage and the researcher Friedrich Jüergenson are cited, whose experiences suggest the initiative of spirits in communication. The author uses biblical passages and the opinion of religious authorities, such as Father Brune, to support the possibility and even divine permission for these interactions. The conclusion is that spirits communicate with the living of their own free will, contradicting the belief that evocation is prohibited.
Keywords: evocation of the dead, spiritual communications, Fox family, Father Brune, divine permission.