Resumo: O texto analisa interpretações divergentes sobre a proibição bíblica de evocar os mortos, contrastando traduções de Levítico e Deuteronômio em diferentes versões (espirita, católica e protestante). Ele argumenta que a proibição se refere principalmente à adivinhação, não à comunicação com os mortos em si, e critica traduções que, segundo o autor, distorcem o significado original para impor dogmas religiosos. O autor utiliza exemplos de diferentes Bíblias e citações de Allan Kardec para sustentar sua tese, culminando na afirmação de que a aparição de Moisés a Jesus demonstra a revogação implícita dessa proibição em contextos não relacionados à adivinhação. Finalmente, o texto questiona a fidelidade das traduções bíblicas aos contextos históricos originais.
Palavras-chave: proibição, evocar mortos, adivinhação, traduções bíblicas, dogmas religiosos.
Sumary: The text analyzes divergent interpretations of the biblical prohibition against evoking the dead, contrasting translations of Leviticus and Deuteronomy in different versions (spiritualist, Catholic and Protestant). He argues that the prohibition refers mainly to divination, not to communication with the dead per se, and criticizes translations that, according to the author, distort the original meaning to impose religious dogmas. The author uses examples from different Bibles and quotes from Allan Kardec to support his thesis, culminating in the assertion that the appearance of Moses to Jesus demonstrates the implicit revocation of this prohibition in contexts unrelated to divination. Finally, the text questions the fidelity of biblical translations to the original historical contexts.
Keywords: prohibition, evoking the dead, divination, biblical translations, religious dogmas.