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Na Transfiguração, Elias e Moisés falaram Realmente com Jesus?

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“Ama a verdade, mas perdoa o erro.” (Voltaire)

Lemos o artigo que leva o título de “Na transfiguração, Elias e Moisés falaram realmente com Jesus”, assinado pelo Prof. João Flávio Martinez em sua obra “Céu e inferno” e publicado no site CACP, correspondente ao link no mesmo site (www.cacp.org.br/na-transfiguracao-elias-e-moises-falaram-realmente-comjesus). Diante de nosso direito inafiançável de resposta, analisaremos o que é exposto e daremos a nossa contra argumentação.

Percebemos que o autor deste texto, tentou analisar as manifestações espíritas em comparação com o fenômeno mediúnico ocorrido no Monte Tabor entre Jesus, Moisés e Elias, ao qual foi presenciado por Pedro, Tiago e João. O que a primeira vista, o estimado autor se detém somente em uma das várias manifestações mediúnicas que podem ocorrer e como no afã de um esforço hercúleo, tentar desabonar as manifestações espíritas que ele nem mesmo as conhece, em comparação à manifestação ocorrida no Monte Tabor entre Jesus e os espíritos gloriosos de Elias e Moisés, na presença de três testemunhas. Vejamos a resposta ao título do texto dado pelo Prof. João Flávio Martinez:

Sim! Elias e Moisés realmente apareceram e falaram com Jesus. E (Jesus) transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele (Mt 17.2-3). Foi uma experiência de origem divina, uma revelação dada aos apóstolos sobre a glória do reino futuro que terá Jesus como seu Rei. Provavelmente, Moisés representava a autoridade da Lei, e Elias, os profetas.

O autor do texto, ao citar apenas a passagem registrada no Evangelho de Mateus asseverou que realmente Elias e Moisés apareceram a Jesus e conversaram com o Mestre. Contudo, em sua conclusão, asseverou que esta experiência se tratava como sendo divina, demonstrando a revelação futura da glória de Jesus e de seu reinado na terra. O que salientamos caro leitor é de que este fenômeno é comum e cremos ser ele de ordem mediúnica. Antes de adentrarmos na análise do fenômeno, vejamos as passagens em seus pormenores nos Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas, por sua cronologia de idade dos manuscritos mais antigos para os mais recentes.

 

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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