O Espiritismo e as Incoerências de um Pastor

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Esta resposta se dedica a analisar o livro “Espiritismo Kardecista e suas Incoerências” do Pr. Joel Santana, seguindo o estilo clássico de responder às críticas contra a Doutrina Espírita. Vamos citar as fontes dos argumentos do pastor e acrescentar nossos comentários. Primeiramente, é importante corrigir o pastor sobre o uso do termo “kardecismo” em vez de “espiritismo”. O adjetivo correto para a Doutrina Espírita é Espiritismo. Também no capítulo IX, a expressão “médium” é usada de forma pejorativa, comparando a mediunidade à necromancia, o que distorce seu verdadeiro significado.

Apesar do respeito que o pastor afirma ter pela Doutrina Espírita, ele busca desdenhar o espiritismo, pretendendo “arrancar pessoas do kardecismo”. Suas críticas, mesmo quando cita a Constituição Federal, são uma afronta ao direito à liberdade de crença. O autor tem uma lista extensa de obras criticando outras religiões, demonstrando uma postura desrespeitosa e preconceituosa. Sua formação como professor de Teologia não lhe confere autoridade para criticar a Doutrina Espírita, pois falta-lhe conhecimento profundo sobre o Espiritismo.

Nossa intenção é defender a Doutrina Espírita e esclarecer as incoerências apresentadas. O pastor sugere que o Espiritismo é uma tentativa de sofisticar feitiçaria, mas essa visão distorcida e preconceituosa não corresponde à realidade.

Ao longo desta resposta, demonstraremos que as incoerências estão na avaliação superficial do pastor sobre os princípios espíritas. O Espiritismo não é necromancia ou feitiçaria, e seus neologismos são respeitados no contexto de suas doutrinas.

Boa leitura!

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.

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Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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