Embora seja um tema que já abordamos antes, a nossa intenção, aqui nesse texto, é a de tão somente proceder uma análise visando constatar se há alguma coerência na tese levantada, por alguns confrades, de que o Espírito de Verdade seria João Batista.
A impressão que temos é que essa tese foi, prazerosamente, abraçada pelos partidários da crença “Chico foi Kardec”, pois, com isso, estariam livres da necessidade de explicar ao público leitor o motivo pelo qual Jesus sendo guia de Kardec (1), não o foi de Chico. Seria algo semelhante a alguém, num primeiro momento, ser comandado por um competente General e, algum tempo depois, numa tarefa complementar, passa a estar sob comando de um inexperiente soldado.