Resumo: O texto critica a doutrina da Salvação pela Graça, argumentando que ela incentiva o pecado ao garantir o perdão sem exigir reparação pelos danos causados. Usando um diálogo do filme “O Auto da Compadecida” como exemplo, o autor argumenta que essa doutrina justifica atrocidades históricas e é injusta, pois beneficia os pecadores enquanto é irrelevante para os justos. A visão apresentada contrasta a Salvação pela Graça com os princípios de bondade, justiça e misericórdia divinas, considerando-a uma “lepra” que corrompe a sociedade. Finalmente, o texto sugere que a doutrina carece de lógica e sustentação moral.
Palavras-chave: Salvação pela Graça, pecado, justiça divina, “O Auto da Compadecida”, lógica moral.
Resumo: O texto critica a doutrina da Salvação pela Graça, argumentando que ela incentiva o pecado ao garantir o perdão sem exigir reparação pelos danos causados. Usando um diálogo do filme “O Auto da Compadecida” como exemplo, o autor argumenta que essa doutrina justifica atrocidades históricas e é injusta, pois beneficia os pecadores enquanto é irrelevante para os justos. A visão apresentada contrasta a Salvação pela Graça com os princípios de bondade, justiça e misericórdia divinas, considerando-a uma “lepra” que corrompe a sociedade. Finalmente, o texto sugere que a doutrina carece de lógica e sustentação moral.
Palavras-chave: Salvação pela Graça, pecado, justiça divina, “O Auto da Compadecida”, lógica moral.