O rejuvenescimento após desencarne

“Os fatos são fatos e saberão impor-se pela sua própria força, pouco a pouco, mau grado a tudo e a todos.” (ERNESTO BOZZANO)

Inicialmente, para que possamos nos situar, vamos trazer algo a respeito da EQM, abreviação que designa a Experiência de quase morte, que se refere a situações em que as pessoas passam por período de tempo sem qualquer atividade cerebral, daí o “quase-morte”. A escritora norteamericana P. M. H. Atwater, em Muito Além da Luz, explica:

A Experiência de Quase-Morte, que a princípio se acreditava ser uma anomalia médica, passou a ser reconhecida como uma ocorrência fatual e documentável, que pode acontecer com pessoas de qualquer idade, em qualquer lugar, a qualquer hora. […]. (1) (grifo nosso)

Na obra Evidências da Vida Após a Morte: a Ciência das Experiências de Quase-morte, os autores Jeffrey Long e Paul Perry, apresentam no cap. 8 – Prova nº 6: Reunião de Família, o tópico intitulado “Alegres e joviais”, do qual transcrevemos o seu primeiro parágrafo:

Como você pode ter notado, encontros com os entes queridos falecidos são quase sempre reuniões alegres, não horrendas como o que pode ser visto num filme de fantasmas. Também, embora muitas pessoas amadas falecidas já fossem idosas antes da morte e, às vezes, desfiguradas por artrite ou por outras doenças crônicas, os falecidos na experiência de quase morte são virtualmente sempre a imagem da saúde perfeita e podem parecer mais jovens – até décadas mais jovens – do que eram na época da morte. Aqueles que morreram como crianças bem pequenas podem parecer mais velhos. Mas, mesmo que o falecido pareça de uma idade bem diferente da que tinha quando morreu, a pessoa que tem a EQM ainda a reconhece. (2) (grifo nosso)

Muito interessante a informação de que os mortos rejuvenescem, pois vem confirmar o que disseram alguns Espíritos desencarnados sobre o acontecido com eles, quando, no mundo espiritual, encontravam com seus parentes e amigos mortos.

 

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Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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