O Rejuvenescimento Após Desencarne

“Os fatos são fatos e saberão impor-se pela sua própria força, pouco a pouco, mau grado a tudo e a todos.” (ERNESTO BOZZANO)

Resumo: O texto analisa relatos de rejuvenescimento após a morte, comprovando-o por meio de experiências de quase-morte (EQMs), comunicações espíritas com Allan Kardec e pesquisas da Transcomunicação Instrumental (TCI). Estudos de autores como Bozzano e Long & Perry, além de relatos espíritas, demonstram que os desencarnados frequentemente aparecem rejuvenescidos em encontros com familiares. A hipótese levantada é de que este rejuvenescimento é um processo natural no mundo espiritual, ocorrendo mais rapidamente para espíritos evoluídos. A pesquisa busca fortalecer a ideia de que a velhice não persiste na vida após a morte.

Palavras-chaves: rejuvenescimento após a morte, experiências de quase-morte (EQMs), comunicações espíritas, Transcomunicação Instrumental (TCI), espíritos evoluídos, vida após a morte.

Abstract: The text analyzes reports of rejuvenation after death, proving it through near-death experiences (NDEs), spiritist communications with Allan Kardec, and research on Instrumental Transcommunication (ICT). Studies by authors such as Bozzano and Long & Perry, in addition to spiritist reports, demonstrate that the disembodied often appear rejuvenated in encounters with family members. The hypothesis raised is that this rejuvenation is a natural process in the spiritual world, occurring more quickly for evolved spirits. The research seeks to strengthen the idea that old age does not persist in the afterlife.

Keywords: rejuvenation after death, near-death experiences (NDEs), spiritist communications, Instrumental Transcommunication (ICT), evolved spirits, life after death.

Picture of Paulo Neto
Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.

Últimas postagens

Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *