Desde os primórdios tempos, a humanidade foi envolvida em “mistérios’ de todos os tipos. Notadamente, podemos observar através dos relatos históricos que uma parcela expressiva da sociedade daquela época era mais motivada pela curiosidade em desvendar o desconhecido, isto é, comparando-se à outra parcela daquela gente era movida pela apatia. Por outro lado, destacando a grande maioria daquele povo, por exemplo, em virtude das dificuldades circunstanciais oriundas da escassez de esclarecimentos e da falta de acesso às demais informações, essas pessoas só viviam em função do atendimento às suas necessidades básicas e cruciais, no entanto, apenas uma minoria privilegiada daquele povo é que possuía algumas noções mais avançadas sobre outros fatos considerados mais relevantes para aqueles tempos. Sendo também que desse contingente de pessoas, muitos preferiram se acomodar – o que ainda ocorre atualmente entre nós –, ou seja, concordaram em aceitar as conclusões, ideias e premissas oferecidas por outros que foram além e partiram para o campo das investigações, obtendo suas conclusões e apresentando as suas próprias teorias e “teorias”, estratégias de conveniências – jogo de interesses –, às vezes, até impostas à maioria submissa. Assim prevaleceu e, lamentavelmente, assim ainda prevalece em nossos dias!