Os Quatro Evangelhos, obra publicada por Roustaing, seria a revelação da revelação?

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Tendo o Espiritismo a lógica e o bom senso como fundamentos indispensáveis de seus princípios, os seus adeptos deveriam sempre se utilizar desses dois parâmetros para análise de tudo que procede dos Espíritos. Podemos, certamente, incluir “e também dos espíritas”, para evitar que se defenda opiniões pessoais de pensadores espíritas que, na verdade, são erros manifestos.

Uma polêmica que vêm se arrastando praticamente desde quando o Espiritismo se aportou no Brasil é quanto a vários pontos antidoutrinários contidos na obra intitulada Os Quatro Evangelhos, publicada por Jean-Baptiste Roustaing (1805-1879), originalmente em três volumes – dois em 05 de abril e o último em 05 de maio de 1866 (1). Dentre eles, julgamos que talvez seja o principal, destaca-se a suposição de que Jesus era um agênere, que é defendida de forma ferrenha.

 

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Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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