Grupos ideológicos têm tentado solapar a Doutrina Espírita com críticas destrutivas, alegando que Allan Kardec e outros escritores renomados, como Monteiro Lobato e Agatha Christie, eram racistas. Esses ataques visam atender agendas político-ideológicas, utilizando conceitos de uma época para analisar fatos de outro tempo, o que é um anacronismo.
Baseados em um relativismo histórico-cultural, esses grupos não admitem que tribos primitivas, como os hotentotes, possam ser vistas como retardatárias no progresso. Estudos genéticos indicam que o atraso tecnológico dessa comunidade se deve ao isolamento por 2000 anos, com pouca miscigenação e contato com outros povos.
Paulo Neto, em “Racismo em Kardec?”, resgata a sanidade ao movimento espírita, demonstrando que Allan Kardec jamais foi racista. Ele convida a uma análise objetiva dos escritos kardecianos, sem o viés pseudocientífico alimentado por ideologias.
Fiel ao Espiritismo, Paulo Neto oferece um trabalho de esclarecimento que agradará a todos que honestamente analisarem seu texto. Aplaudimos essa louvável e oportuna iniciativa.
Boa leitura!