Recentemente ao lermos o livro “Deuses, Túmulos e Sábios” de C. W. Ceram (São Paulo: Círculo do Livro, 2ª ed., s.d), deparamo-nos com um caso que acreditamos ser uma evidência bem nítida da reencarnação. Importante, ressaltar que esse livro trata das pesquisas arqueológicas, não é portanto, um livro sobre reencarnação, cujo prefácio data de novembro de 1949. O autor diz que seu livro trata é um “Romance da Arqueologia”, e acrescenta:
Contudo é um “romance real”, e isso, no presente caso, quer dizer em sentido rigorosíssimo: tudo o que aqui vai narrado não está apenas ligado a fatos (e enfeitado pela imaginação do autor), mas compõe-se, no sentido mais estrito, exclusivamente de fatos (aos quais a imaginação do autor não acrescentou o mínimo ornamento, a menos que esse ornamento tenha sido também fornecido pela História). (CERAM, s/d, p. 14).