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Reflexões necessárias sobre práticas mediúnicas

Lembrando que e a questão fenomênica é acessória e não constitui ponto essencial para as propostas doutrinárias, Emmanuel admoesta:

“São muito poucas as casas espíritas que se podem entregar ao exercício da mediunidade. Os dirigentes vigilantes devem intensificar reuniões de estudos teóricos, meditação e debates racionais para entendimentos seguros, fugindo de um prematuro intercâmbio com as forças advindas do além-túmulo.”(1)

Para melhor compreendermos os objetivos do exercício da mediunidade nos seus pontos básicos, temos que separar, com discernimento, a prática mediúnica, propriamente dita, dos postulados Espíritas e a partir daí definirmos fenômeno [mediúnico] por elemento material de análise e Doutrina Espírita como a base teórica que esclarece os processos fenomênicos. Esse procedimento é para nos libertamos das fantasias ilusórias, mitos e crendices. Ressaltamos a urgente necessidade do estudo continuado do Livro dos Médiuns, um compêndio monumental e insuperável para o entendimento da prática dos fenômenos psíquicos.

 

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Jorge Hessen
Jorge Hessen, é escritor com livros publicados: Luz na Mente, publicado pela Edicel, Praeiro, um Peregrino nas Terras do Pantanal publicado pela Ed do Jornal Diário de Cuiabá/MT, Anuário Histórico Espírita 2002, uma coletânea de diversos autores e trabalhos históricos de todo o Brasil, coordenado pelo Centro de Documentação Histórica da União das Sociedades Espíritas de São Paulo - USE.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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