Jesus foi o primeiro proponente do serviço social que a História tem notícia. Antecedendo as propostas da ciência psicológica moderna, defendidas por renomados pesquisadores, o Mestre de Nazaré, há dois mil anos, comprovava que a legítima felicidade não é individual, mas o somatório da felicidade das pessoas que se encontram em nossa dimensão de vida quotidiana. A solidariedade e a beneficência são fundamentos máximos de bem-viver. Falamos de religião e rotulamos nossa crença, porém, enquanto não descermos até nosso irmão necessitado não chegaremos à maturidade espiritual.