Será que Deus Perdoa Como Acreditam?

Resumo: O texto analisa a natureza do perdão divino, confrontando a crença em um perdão incondicional com interpretações bíblicas que enfatizam a justiça divina e a lei de causa e efeito. Utilizando diversas passagens bíblicas, o autor argumenta que Deus não concede perdão sem consequências, considerando o “a cada um segundo as suas obras” como princípio fundamental. A punição é vista como correção e oportunidade de aprendizado, não como vingança. O texto contrapõe a ideia de um perdão “de graça” com a necessidade de reparar erros e agir com amor ao próximo, afirmando que ações justas são essenciais para a reconciliação com Deus. Finalmente, o texto critica a falta de conhecimento sobre o espiritismo demonstrada em um e-mail recebido.

Palavras-chave: perdão divino, justiça divina, causa e efeito, correção, ações justas.

Summary: The text analyzes the nature of divine forgiveness, confronting the belief in unconditional forgiveness with biblical interpretations that emphasize divine justice and the law of cause and effect. Using several biblical passages, the author argues that God does not grant forgiveness without consequences, considering “to each according to his works” as a fundamental principle. Punishment is seen as correction and an opportunity for learning, not as revenge. The text contrasts the idea of ​​”free” forgiveness with the need to repair mistakes and act with love for others, stating that just actions are essential for reconciliation with God. Finally, the text criticizes the lack of knowledge about spiritism demonstrated in an e-mail received.

Keywords: divine forgiveness, divine justice, cause and effect, correction, righteous actions.

Picture of Paulo Neto
Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.

Últimas postagens

Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *