“Percebo que vocês espíritas não tem conhecimento da graça de Deus, que nos redime de todos os pecados. Sugiro um estudo maior sobre o assunto antes de se aprofundar mais no seu discurso”.
Isso foi colocado em função da nossa crença de que o “a cada um segundo suas obras” (Mt 16,27) que é o que prevalece como base da justiça divina.
Em nosso dia a dia, após um criminoso ser devidamente condenado, vemos as pessoas dizerem: “Fez tem que pagar”, porquanto todos acham justa a sua condenação. O que nós estranhamos é que esse mesmo critério de justiça não aceitamos seja aplicados quando somos nós quem está no banco dos réus e o nosso juiz é Deus, pois, queremos que Ele, simplesmente, nos perdoe de nossas faltas. É o cúmulo da incoerência!
E seguindo a sugestão de que devemos aprofundar mais, fomos ver com maior cuidado o assunto; para isso analisaremos algumas passagens bíblicas.