Este texto inicia com um comentário sobre as expectativas do amigo Paulo Neto. Em seguida, são destacadas duas passagens da introdução do trabalho, que analisam várias profecias bíblicas sobre Jesus, o Messias, e questionam por que o povo da época não aceitou Jesus como tal, enquanto correntes religiosas cristãs o têm como Messias. O autor expressa ceticismo quanto ao “deus” hebreu-judeu e destaca a postura de Jesus contra o Templo de Jerusalém, mencionando manuscritos encontrados pelos Cavaleiros Templários que contradizem os ensinamentos da igreja romana.
O texto também aborda a importância da intuição e da canalização na compreensão de Jesus, questionando por que Ele não libertou os judeus do jugo romano como Gandhi fez com os ingleses na Índia. Além disso, critica o uso do nome de Jesus para justificar atrocidades como as Guerras Santas e a Inquisição. O autor sugere que a missão de Jesus foi mal compreendida e que devemos pedir esclarecimentos quanto a tantas falhas cometidas ao longo da história.
Por fim, o texto destaca a importância de fazermos a nossa parte como Servidores do Mundo e Guerreiros da Luz, apoiados por elementos simbólicos como o “Caduceu de Mercúrio”, a “Lanterna de Hermes Trismegistus” e o “Manto de Apolônio de Tiana”. Conclui com um desejo de paz profunda e unidade plena na Luz Infinita do verdadeiro Pai-Mãe do Cosmos.
Boa leitura!