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Seremos salvos ou teremos que nos salvar?

Prefácio

Este estudo é um tanto quanto polêmico, pois segundo a defesa de alguns de que não precisamos mais nos esforçar em sermos pessoas melhores, pois como já definimos de que ‘a fé sem obras é morta’, bem como o caráter de julgamento de que será dado ‘a cada um segundo as suas obras’ no texto ‘A fé sem obras está morta’. Entendemos que temos que nos esforçar em adentrar na porta estreita das virtudes, a fim de que possamos buscar a salvação, não esperando uma salvação já adquirida com o sacrifício de Jesus. Iremos definir que devemos percorrer na busca incessante das virtudes vividas pelo Mestre, conforme os tópicos abaixo.

* Considerações Preliminares
1. A Porta estreita e a Porta larga – Devemos nos esforçar?
2. As duas opções, nos esforçar, ou ficar com os braços cruzados!
3. A antiga lei disciplinar e um novo ensinamento
4. A eternidade de uma prisão temporária
5. O entendimento de uma conjunção diante de falsas premissas
6. Afinal, o que ensina Mateus 5:21-26?
7. A primeira e a segunda revelação, não haveria a terceira?
8. Jesus daria o conhecimento das coisas vindouras após a Sua ressurreição? Mas não seria o Consolador?
9. A parábola do Jovem Rico e o seu real sentido
10. O objetivo do Espírito da Verdade
11. A parábola do administrador infiel e uma explanação sobre este assunto correlato
12. O Reino dos Céus está ou não dentro de nós? O que realmente Jesus quis dizer com este ensinamento aos Fariseus de outrora e modernos
13. A Transubstanciação e a análise de Torres Pastorino
14. Ezequiel combate o pecado original e as penas eternas!
15. O sentido de salvação apresentado por Jesus a Zaqueu
* Considerações finais

 

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Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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