Recebi de um leitor meu paulista em O TEMPO, Antônio Célio Silva, do bairro Tatuapé, um e-mail com o link de um programa da RecordTV que trata do assunto desta coluna.
A literatura espírita é rica de assuntos que mostram a verdade da reencarnação. E o caso muito interessante que vamos narrar, certamente, passará a integrar, também, a citada vasta literatura da doutrina espírita, não tanto por eu ser o autor da sua narração, mas pelo conteúdo da sua história, que é de fato bem interessante, uma vez que dele consta mais um robusto exemplo da verdade dessa doutrina. Ei-lo: trata-se do catarinense Rafael, de 4 anos, que, quando começou a falar, não era o português que balbuciava, mas o inglês. E, à medida que ele crescia, cada vez mais, desenvolvia a fala dessa língua estrangeira e rejeitando sempre aprender falar o português, apesar dos esforços de seus pais para ele se expressar em nossa língua, mesmo porque ele já estava na idade de começar a frequentar uma escola infantil.
Os pais, demais familiares, parentes e amigos de Rafael, admirados e meio assustados com o caso, espalhavam a notícia dele até que ela chegou ao conhecimento da RecordTV, que convidou os pais de Rafael para levá-lo a São Paulo para uma reportagem em um de seus programas. E, para melhor compreensão desse fato por meus queridos leitores, eu consegui e vou apresentar-lhes abaixo o link da reportagem feita com Rafael. Ei-lo:https://www.youtube.com/watch?v=qbi5EqgorBc.
Esse caso é para a ciência parapsicológica e espiritualista um autêntico exemplo de reencarnação, deixando confusa, perplexa e muda a ciência materialista. E a evangélica RecordTV não podia, de público, falar que se tratava dessa doutrina da reencarnação. Ademais, cremos que custaria o emprego do apresentador do programa se ele falasse em tal ideia, o que não ocorreria com uma TV comum ou neutra em assunto de religião ou partidária da reencarnação, como, no momento, acontece com a grande maioria da população brasileira e mundial.
A doutrina da reencarnação se caracteriza por ser ela a que está mais de acordo com a Bíblia, a lógica, a razão e o bom senso que o cristianismo já adotou. E nos seus primeiros séculos, ou seja, até o Segundo Concílio Ecumênico de Constantinopla (553), ela era aceita normalmente, quando o imperador Justiniano a tirou da Igreja. Mas sempre houve na história da Igreja grandes autoridades da sua hierarquia eclesiástica que a defenderam, entre elas os papas são Gregório Magno e Eugênio IV, além do cardeal De Cusa e outros.