1. The Encyclopedia of Religion and Ethics (A Enciclopédia de Religião e Ética):
Sobre Mateus 28:19, diz: É a parte central da evidência para visão tradicional (Trinitariana). Se ela fosse indiscutível, isto, naturalmente, seria decisivo, mas sua credibilidade é impugnada por razões de crítica textual, crítica literária e crítica histórica. A mesma Enciclopédia adiciona que: “A explicação óbvia do silêncio do Testamento Novo no nome triúno, e o uso de outra fórmula em Atos e Paulo (nome de Jesus), é que esta outra fórmula era a primitiva, e a fórmula triúna é uma adição posterior”.
2. Edmund Schlink, The Doctrine of Baptism (A Doutrina do Batismo), pg. 28:
“A ordem batismal na forma de Mateus 28:19 não pode ser a origem histórica do batismo Cristão. Pelo menos, deve ser assumido que o texto foi transmitido em uma forma expandida pela igreja [Católica]”.
3. The Tyndale New Testament Commentaries (Comentário do novo Testamento de Tyndale), I, 275:
“É afirmado frequentemente que as palavras no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo não são as ipsissima verba [palavras exatas] de Jesus, mas uma adição litúrgica posterior”.
por Marcos Avellar do Nascimento