Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro?

É interessante notar que nossos críticos, na tentativa de desmerecerem o Espiritismo, não medem consequências ao construir seus disparates. O que se percebe é que o Espiritismo incomoda muito certas pessoas e determinados grupos religiosos. Por que será que isso acontece? Quando uma coisa não tem nenhum valor, ninguém se preocupa com ela, mas quando se […]

Influência dos Espíritos em nossas vidas

Em O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Espíritos: 459. “Influem os espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?” “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem”. Coloca ainda o Codificador: “Essa influência é permanente e os que não se preocupam com os Espíritos, ou […]

Os espíritos não passam de demônios?

O colunista de O Tempo, José Reis Chaves, na edição do dia 16/04, apresenta o texto “Não ao espírito santo teológico, mas sim ao da Bíblia, o verídico”(1); dentre os vários comentários de leitores, destacamos este: A verdadeira diferença entre o que os verdadeiros evangélicos sabem e o que os “espiritas” pensam, é que estes […]

O impossível se torna possível

É, infelizmente, existem pessoas que não compreendem que outras podem ter o direito de escolher a religião que mais lhes agrada. Querem ser maiores que Jesus, que, em momento algum, quis converter ou convencer a quem quer que seja. Não condicionou a “salvação” a nenhuma corrente religiosa, quem sabe se foi, por isso, que previu […]

Corremos riscos ao trabalhar no serviço de desobsessão?

De: “Roberto” <xxxxxxx@terra.com.br> Para: <apologia_gae@yahoo.com.br> Assunto: DÚVIDA: CORREMOS RISCOS AO TRABALHAR NO SERVIÇO DE DESOBSESSÃO? Data: Fri, 24 Nov 2006 11:15:55 -0200 Queridos amigos, tomei contato com seu site já há algum tempo, através do Paulo da Silva Neto Sobrinho, de quem recebo sempre os novos textos. Tenho uma dúvida, e gostaria que os amigos […]

Sem substância

A palavra hipóstase, “hipostasis” em grego, “substantia” em latim, foi entendida como substância no Concílio de Nicéia (325). Mas no de Constantinopla (381), seu significado foi pessoa (Meunier, Bernard, “O nascimento dos dogmas cristãos”, página 81, Edições Loyola). Tentavam os teólogos explicar Deus, Jesus Cristo e a Trindade. E, assim, acabaram antropomorfizando o próprio Deus, […]