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O Evangelho Segundo o Espiritismo é mesmo um outro evangelho como apregoam?

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Alguns pontos básicos que poucas religiões têm como norma de conduta para si e seus fiéis, estão claros naquilo que o Espiritismo se posiciona para se relacionar com as outras religiões:

O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua etnia, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza” (1). (grifo nosso).

 

O Espiritismo proclama a liberdade de consciência como um direito natural; reclama-a para os seus adeptos, do mesmo modo que para toda a gente. Respeita todas as convicções sinceras, e faz questão da reciprocidade. (KARDEC, 2006, p. 290). (grifo nosso).

 

Uma vez que o Espiritismo não é compreendido da mesma forma por toda gente, a constituição apela para os que o encaram do seu ponto de vista, com o objetivo de lhe dar apoio, quando se achem isolados, e de fortalecer os laços da grande família pela unidade da crença. Mas, fiel ao princípio da liberdade de consciência, que a Doutrina proclama como direito natural, ela respeitará todas as convicções sinceras, e não anatematizará os que sustentem ideias diferentes das suas, nem deixará de aproveitar as luzes que possam brilhar fora do seu seio. (KARDEC, 2006, p. 407). (grifo nosso).

Clique aqui e baixe o PDF com o texto na íntegra

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Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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