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A Comunicação com os mortos na Bíblia

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Prefácio

Neste estudo, irei me basear no excelente texto do Paulo Neto que tem o mesmo título de nosso trabalho “Comunicação com os Mortos na Bíblia”, a fim de dar continuidade aos assuntos por ele abordados e também aprofundar em outros ainda não explorados. Entendemos que o Espiritismo é uma doutrina racional e científica dos tempos atuais, com Jesus ao entabular diálogo com Elias e Moisés no Monte Tabor, diante dos apóstolos. Com o perfil de fácil consulta dos leitores, daqui a diante, vou prosseguir na subdivisão em tópicos e sub-tópicos para facilitar a consulta dos prezados leitores.

* Considerações Iniciais

I. Analisando o Livro de Deuteronômio
1. O código de Hamurabi e a correlação com o Deuteronômio
2. Existe a manifestação de bons e maus espíritos?
3. A diferença entre a comunicabilidade com os “mortos” e a necromancia
4. Adulteração no livro de Deuteronômio

II. Analisando a comunicação com os “mortos” e os seus exemplos
1. A comunicação com o plano espiritual como algo natural nas Escrituras
2. O parecer de R. R. Champlin e a aparição do espírito de Pedro
3. Tobias 5 e a manifestação factual de um espírito que já foi encarnado
4. A comunicação entre o espírito de Samuel a Saul
5. A Transfiguração de Jesus

III. Analisando as leis divinas e as leis mosaicas
1. A lei ordenada por Moisés
2. Jesus veio cumprir a lei e complementá-la
3. O desenvolvimento da Torá e do Tanah
4. Exemplos de leis mosaicas que foram revogadas

IV. A definição de defraudar, fraudar e espoliar

V. Analisando Isaías 8:19-20

VI. Os textos originais na Bíblia

Clique aqui e baixe o PDF com o texto na íntegra

Thiago Ferrari
Thiago Ferrari
É Articulista do GAE desde 2005. É Técnico em Mecânica, Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de Projetos PMI - PMBoK e Bacharel em Teologia. Atua no setor de energia desde 2002. Nascido em lar espírita desde Abril/1978. Voltou ao Movimento Espírita em 2004, devido a uma breve passagem pelo movimento evangélico desde 1998 a 2003.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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