O Brasil carrega um troféu nada confortável: é o campeão mundial do aborto, onde, lamentavelmente, a taxa de interrupção de gravidez supera a taxa de nascimento. Esta situação fez surgir no país grupos ferrenhos dispostos a legalizar o aborto, torná-lo fácil, acessível, higiênico, juridicamente correto. Seus arautos defendem, entre outras teses, o direito da mulher sobre o seu próprio corpo, as condições sócio-econômicas para educar um filho, a violência sexual contra a mulher, problemas de má formação fetal, gravidez indesejada, rejeição do filho pelo pai.