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Afinal de contas, Deus perdoa?

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Introdução

Em palestras que proferimos, às vezes, fazíamos questão de perguntar ao público “Deus perdoa?”, só para ver como as pessoas reagiriam diante de tão curioso questionamento. Invariavelmente a maioria dizia sim; nós afirmávamos que não, esperando um pouco para medir a reação (pura maldade, diria um amigo, mas se for, era com muito amor. Rsrs), depois explicávamos o porquê de nós pensarmos assim.

Só após um longo e bom tempo é que chegamos à conclusão de que Deus jamais perdoa, porquanto ele é “inofendível”, servindo-nos dessa palavra, ainda não dicionarizada, mas utilizada alhures por filósofos e estudiosos bíblicos, como por exemplo, Huberto Rohden (1893-1981) (1).

Realmente, para Deus se ofender, seria preciso que houvesse um ser que Lhe correspondesse em elevação e poder, o que, certamente, sabemos não existir. Ademais Ele teria que Se magoar com alguma coisa que Lhe fizéssemos; mas, obviamente, que no vocabulário divino não há essa palavra, que, aliás, não se coaduna com amor incondicional; visto que “O amor de Deus é para sempre” (Salmo 136), afirmação que, repetidas vezes, é recitada pelos hebreus, na grande ladainha de ação de graças por ocasião da Páscoa.

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Paulo Neto
Paulo Neto
É palestrante e articulista da Mídia Escrita Espírita e não Espírita, com vários artigos publicados em um grande número de jornais e revistas, muitos dos quais poderão ser encontrados na Internet e principalmente neste site.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

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