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Análise do Livro “O Abismo”

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A obra Libertação, de André Luiz, veio trazer mais detalhes sobre regiões purgatoriais ou infernais que já haviam sido referidas em livros anteriores, como Nosso Lar e No Mundo Maior. Nela, o Autor descreve, com clareza e concisão, o panorama onde se organizam forças do mal, como agem junto a encarnados e desencarnados. É um trabalho de informação e de alertamento, pois que revela a existência de verdadeiras organizações constituídas por inteligências poderosas, infelizmente voltadas ao mal. O leitor, ao final da obra, terá uma visão equilibrada do mundo espiritual inferior, face ao ensinamentos nobres que permeiam as descrições e os relatos de situações negativas.

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José Passini
José Passini
✝︎ Desencarnou aos 97 anos, em 19/05/2023., foi doutor em Linguística e seu extenso currículo revela a ocupação de diversos cargos em casas espíritas. Fez parte da equipe do programa Opinião Espírita (rádio e TV) e do Departamento de Evangelização da Criança da Aliança Municipal Espírita de Juiz de Fora.
Esta reflexão não necessariamente representa a opinião do GAE, e é de responsabilidade do expositor.

2 comentários

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Abaitaguara do Amaral Gonçalves 25/02/2024 - 11:29

Caro Irmão José Passini (desculpe-me dizer José ao invês de Sr. José), achei ótima a tua análise do livro “O Abismo”, porém quero ir contra a parte em que você diz que um espírito não nos pode cegar, pois segundo o Novo Testamento, Saulo de Tarso ficou cego qual o Mestre Jesus lhe apareceu.
Voltando á tua análise, Acho que você deveria ter comentado sobre o Livro “A Segunda Morte” do mesmo autor, onde ele nos diz, que um espírito apoós ficar tanto tempo com uma ideia fixa, acaba por EXPLODIR (explosão atômica) e se transformando em MILHARES DE ESPÍRITOS, ou seja, um espírito atrazado acaba de virar DEUS criou milhares de espíritos???!!

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Thiago Ferrari
Thiago Ferrari 26/02/2024 - 23:57

Abaitaguara, o José Passini desencarnou no ano de 2023 e não terá como responder a sua observação que é pertinente. O que nos leva a acreditar que o fenômeno ocorrido com Saulo de Tarso às portas de Damasco foi singular e houve uma ação física na vista dele, onde pode ser possível, porém momentânea. O que o autor José Passini quis demonstrar, acredito, deve ser uma cegueira permanente. Sobre a obra que sugere uma análise, “A Segunda Morte” não temos como opinar, pois no GAE ninguém leu ou estudou a referida obra.

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